
És o escuro do dia e a luz da noite, vens em mim ou nunca foste sequer... trazes contigo o desejo de não te ter por perto, mas não está certo.
Tu vives em mim a cada dia, me retiras um pouco de alegria e me tombas no chão. Vens e estás num tempo incerto, onde eu apenas me alerto com teu abraço.
Ninguém te vê, ninguém te entende simplesmente... porque és apenas minha, sim, só minha para sempre ou sempre me vais querer para ti.
Não choro nem grito, mas vivo aflito contigo. Provo do teu beijo, mas não te desejo e há dias que ficas e outro que te escondes... não me enganes pois sei que virás de novo a mim.
Se vais ficar de vez, então é a minha mente que te teme, o meu corpo que te sente... será que já aprendi a viver a teu par, não sei.
És fugaz e também capaz de mostrar o medo... o medo de dar passos em frente, ter esperança novamente, ou raramente sorrir.
Sim és tu, apenas tu que salienta a minha vida que foi tormenta, tu... a DOR NO MEU CORPO.