
Pões teu corpo a um canto, e tua mente se desprende... fora de mim e por sítios não esperados.
Jogas com os actos, defendes com as palavras... renegas a evidência dos factos.
Sempre longe ou à distância, suprimes-te a ti mesma, sentes falta do que não tens a cada momento, mas esperas um nobre sentimento.
Contradições da mente e coração, desejo que não se mostra, força que não se solta e obriga a avançar, aquilo que tanto desejas ter, mas que assim só terá o abraço do sofrer.
Longe és, longe queres ser... se viver é uma esfera, então prefiro morrer.
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